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Processo Seletivo Remoto: entrevista técnica

Esse é o segundo post da série sobre nosso processo seletivo, espero que tenham gostado do primeiro que foi sobre a entrevista comportamental, onde acontece o alinhamento de expectativas, mas agora é a hora de falarmos da entrevista técnica.

Como relatei no post anterior, o nosso maior objetivo é cuidar de cada pessoa que começa um processo seletivo conosco, por isso, não queremos perder pessoas por termos um processo muito demorado ou que, de alguma forma, não seja bom para as pessoas candidatas.

Então, a segunda fase do nosso processo seletivo com pessoas desenvolvedoras é a entrevista técnica. No nosso antigo processo, esse tipo de entrevista era algo opcional, caso, por algum motivo a pessoa candidata não conseguisse realizar o nosso teste técnico. Bom, mas vamos entender melhor o porquê a entrevista técnica virou a nossa segunda fase do processo seletivo


Entrevista Técnica

Você, pessoa desenvolvedora, já deve ter desistido de alguma vaga porque o teste técnico era muito extenso ou alguma outra razão que a fez pensar: “eu poderia mostrar o que sei em uma entrevista técnica”. E é por essa razão que percebemos que muitas pessoas boas acabavam abandonando o processo por causa do teste técnico.

Entendemos que para pessoas desenvolvedoras, o tempo é crucial, pois a maioria delas participa de vários processos seletivos ao mesmo tempo, ou já estão trabalhando e não conseguem se dedicar 100% ao teste, fora muitas outras razões e por mais que quisessem muito terminar o teste e continuar no processo, não conseguem e isso acaba sendo frustrante para elas.

 

Como funciona a Entrevista Técnica

Após selecionarmos as pessoas que passaram na nossa entrevista comportamental, marcamos a entrevista técnica. Conversamos com o time sobre os horários disponíveis e enviamos um e-mail parabenizando essa pessoa por estar na nossa segunda fase do processo seletivo e marcando o dia e horário para essa conversa.

A entrevista é realizada por duas pessoas desenvolvedoras do time que se voluntariam.

É um bate papo que dura em média 1 hora e é totalmente focado em perguntas sobre a realidade do nosso time, com o objetivo de entender que ações e decisões essa nova pessoa desenvolvedora tomaria perante certas situações e também para entender melhor sobre a experiência dela com as tecnologias da nossa stack.

É o momento para essa pessoa candidata também tirar as suas dúvidas em relação a parte técnica do time e como as coisas funcionam, pois, queremos que essa nova pessoa desenvolvedora se identifique conosco, não só na primeira parte do processo, mas em todas elas.

 

E depois da Entrevista Técnica?

Depois de cada entrevista técnica, as pessoas desenvolvedoras do time, que fizeram a entrevista, deixam um resumo dos principais pontos conversados e analisados na pessoa candidata. Onde? Através do nosso canal de Gestão de Pessoas do Slack. Assim todos do time podem ficar informados da experiência técnica dessa pessoa e podem ajudar a tomar a próxima decisão.

Como vocês já sabem, um dos nossos pilares é a gestão horizontal, por isso, depois de todas as entrevistas técnicas é hora do time decidir quem é, ou quem são as pessoas que passam para a próxima fase.

Inicialmente, procuramos contratar uma pessoa por mês, principalmente para que o time consiga dar a atenção devida e o suporte necessário para essa nova pessoa que está entrando. Tá, mas e o teste técnico, fica onde? Bom, não abolimos totalmente o teste técnico do nosso processo seletivo, porém, ele é usado em casos bem pontuais em que o time perceba que é necessário ver na prática como essa nova pessoa desenvolvedora trabalha, e essa decisão seria tomada após a entrevista técnica.

Mas já vou dar um spoiler: nós encontramos uma maneira bem interessante de usar o nosso teste técnico, mas isso vai ficar para outro post.

 

O que levamos em consideração?

A decisão de quem passa na entrevista técnica é dada de acordo com o que essa nova pessoa desenvolvedora pode agregar ao time e também com o nível de experiência descrito na vaga e se seus conhecimentos vão de encontro com as tecnologias que trabalhamos.

Outras coisas muito importantes que são levadas em conta são: vontade de aprender novas tecnologias, pois estamos sempre buscando nos atualizar, humildade, gostar de ensinar e também a capacidade de tomar decisões em momentos difíceis. É conversado também sobre os conhecimentos desta pessoa em diversas áreas como infra, back, front, etc.

E sempre gostamos de saber o que a pessoa está estudando no momento, se quiser saber mais sobre o que procuramos em uma nova pessoa desenvolvedora, vem ver na nossa página de contratação: Taller Contrata.

 

Bom, essa é a segunda fase do nosso processo seletivo.

A nossa próxima fase é a entrevista coletiva.
Quer saber mais sobre ela? Logo teremos um post dedicado a isso.