Ícone do site Taller

Raio-X comercial: os serviços de TI da Taller

Outsourcing, Consultoria, Discovery, MVP e Treinamentos, e os problemas que resolvemos

Nos últimos anos tem aumentado cronicamente a necessidade das empresas por tecnologias exponenciais para resolver os problemas mais diversos. Com isso tem surgido diariamente empresas e softwares que, em tese, são 10 vezes melhores, mais rápidos e mais baratos por aplicar tecnologias e modelos de negócios inovadores.

Qual é a novidade nisso tudo? Resolver problemas, necessidades? Automação? O surgimento de organizações de vanguardas está diretamente ligado às necessidades de um consumidor mais ousado no uso de tecnologias e que tem exigido cada dia mais novidades/informações e facilidades para compor o seu cotidiano resolvendo problemas por vezes nunca antes imaginados. O barato disso tudo está na criatividade, e você pode entender o ‘barato’ da forma que você achar melhor nesse contexto, pois é o criativo que empurra o surgimento das soluções. A necessidade por tecnologias é inata ao ser humano, portanto, cabe-nos sustentar o ecossistemas de empresas que são capazes de nos entregar toda essa demanda. Bora consumir e criar demandas!

Cenário de atenção

Esse novo momento tem também apresentado situações únicas com problemáticas por vezes intransponíveis ou de difícil desenvoltura para as organizações. Mas também ninguém havia pensando antes nesse nível de complexidade.

As empresas são organismos muito complexos e, conforme as tecnologias vão nascendo, os problemas que nascem com elas acabam afrontando diariamente o modo de fazer as coisas. Para conquistarem esse novo espaço-tempo nem mesmo um motor de esporos as faria competir na velocidade com que essas tecnologias se impõem. Tudo bem que isso aqui foi meio ilusão, mas guardadas as proporções, o cerne é fazer mais rápido integralmente. Agir no tempo certo, atingindo parceiros e clientes únicos na medida certa. No timing correto!

Tudo fica mais simples com criatividade

Identificamos problemas diversos em nossos clientes e parceiros que são por vezes preocupantes, mas que de certa forma estão sendo contornados com criatividade e abertura das estratégias para buscar apoio em outras empresas e profissionais complementares para ganhar escala, com interações pertinentes e proativas.

O fato é que resolver problemas complexos ligados a produção requer incrementos fortes de dedicação pessoal, coletiva e unificada de pessoas. O modelo em que as pessoas e interações ocorrem pode mostrar como a criatividade é fator para amplificar a visão de soluções, ou mesmo resoluções de problemas. A dificuldade dos clientes está em organizar as várias equipes aos projetos em andamento, pois são parceiros, colaboradores, gestores, diretores, arquitetos, enfim, a complexidade de maneira geral deriva em maior parte da dificuldade de interação entre as equipes. Isso acarreta também na ausência de criatividade.

Portanto, a abertura da estratégia para novos parceiros, com a devida organização entre as pessoas e equipes é um passo chave para oxigenar a inovação e aplicar métodos de construção de Propostas de Valor, Discovery’s, Story Mapping, MVPs, software sendo produzido ao mesmo tempo em que se pensa em negócios.

Conectando ecossistemas de serviços e inovação

Com a pressão por fazer mais de maneira eficiente, as empresas estão abrindo seus ecossistemas, tecendo suas redes com a abertura de seu modelo de negócio para se tornarem mais criativas e fazer melhor uso de seu capital intelectual. Está demorando um pouco, mas as empresas que se abriram para os modelos de negócios inovadores se tornaram mais colaborativas, abertas, em rede. Isso significa ir além dos puffs e outdoors e criar produtos para atender a toda uma plataforma de negócios. Portanto requerem novo pensamento e ação, com tecnologias aderentes a esses novos modelos.

Problemas gerais de produção e fluxos

Dentre os problemas que identificamos, destacamos alguns insights das conversas que fazem parte do dia a dia aqui na Taller, seja com clientes, amigos ou parceiros, com o objetivo de compartilhar uma compreensão geral das necessidades e sintomas alheios ao mercado de tecnologias exponenciais.

São eles:

  1. A falta/ausência de pessoas qualificadas que suportem essas  novas competências tem sido uma das dores que ainda bate à porta. Não bastasse as vagas em aberto, as equipes que não fecham, quando se consegue atrair um profissional é necessário que sua curva de onboarding seja rápida. Que elas entendam o que está acontecendo, entrem preparadas, para escalar rápido, rápido, e como resultado disso, não são poucas as vezes em que esse cenário acaba sufocando as pessoas;
  2. O domínio das novas técnicas e tecnologias tem deixado empresas para trás na corrida tecnológica e da competitividade como um todo; não sabemos bem em quais eixos do marketing digital ou mesmo das estratégias empresariais estamos tratando, mas os novos modelos de negócios precisam de sistemas robustos, com tecnologias Antifrágeis, com método de produção adaptativos e versáteis.;
  3. A empresa fechada, aquela que não compartilha nada por medo de entregar ‘o ouro’ aos concorrentes ou já morreu, ou está limitada à sua redoma (vai morrer), ou simplesmente se convenceu de que precisa abrir-se para colaboradores, clientes e parceiros para reciclar, escalar, inovar e compreender melhor os novos tempos; E também existe a empresa que já nasceu aberta, mas gatinha nesse mundo, entre outras que nascem em rede, com visão de parcerias e negócios distribuídos;
  4. Complexidade para gerenciar tecnologias diversas, com fornecedores diversos, com comunicação desestruturada, sem estratégia e visão para caminhar nas bordas da inovação tem também definhando diversas empresas e equipes;
  5. Legados de sistemas em linguagem incompatível com as novas tecnologias e consumidores têm exigido mudanças rápidas que podem ser dramáticas ou até mesmo mortíferas;
  6. Modelos de negócios com pensamento fabril, sem metodologias adaptadas;
  7. Modelo de negócio inovador sem suporte tecnológico, metodológico, competente para garantir qualidade e longevidade;
  8. Backlog de coisas para fazer que se somam a todas as demandas em aberto e pode te levar à milhas de distância de tarefas, horas, features, etc;
  9. Software e sistemas sendo desenvolvido com testes em baixa qualidade, arquiteturas pouco pensadas para suportar múltiplos canais, parceiros, usuários e transações, simplesmente para atender a prazos rígidos e escopos inflexíveis com negociações duras; Para nós a qualidade é o norte orientador dos negócios. A partir do momento em que traçamos o caminho tecnológico, mantendo a seriedade para com a estratégia, vamos buscar adaptação para atingir os objetivos, mas sem deixar cair a qualidade.
  10. Altos custos com licenciamento de software proprietário; Existe uma situação crítica aqui que cabe às empresas analisarem se vale investir em tecnologia proprietária e com isso focar em uma empresa/tecnologia que tenha aderência ao negócio, ou se vale traçar um caminho ‘open strategy’ que vise construir a própria base tecnológica.
  11. Capacidade para desenvolver software e fazer gestão com metodologia, robustez e antifragilidade.

“A capacidade de alguns indivíduos ou empresas de se beneficiarem e crescerem a partir de uma classe de eventos aleatórios, crises e volatilidade pode ser entendido como um sistema antifrágil, ou seja robusto, forte e bem preparado para fazer com que clientes se beneficiem disso.” (Adaptado de Antifragile)

Em última análise

Estamos em um momento de hiperatividade dos nossos sistemas e sinapses 😉  

Mas nosso interesse precisa estar no estudo direcionado para aprender todos os dias sobre a problemática desses novos tempos, dos nossos novos tempos, pois nós que estamos criando. São tempos em que o Design, a Implementação e o Service Delivery estão puxando a transformação dos negócios, a maturidade e a governança.  

 

 

 

 

Sair da versão mobile