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Agile Trends 2015 e as tendências da cultura ágil

O Agile Trends 2015 contou com a participação de 475 pessoas, reunidas no Macksoud Plaza, em São Paulo. Pelos corredores era notável a presença de profissionais de todos as partes do país através dos sotaques que percebíamos a todo momento.

Com a proposta de trazer as tendências do mundo ágil, o evento teve a programação dividida em 2 dias contando, em sua maioria, com blocos de 2 talks de 18 minutos, somando um mesmo período para discussão e perguntas.

Como foi o Agile Trends 2015

Contando, na curadoria, com nomes conhecidos como Manoel Pimentel e Luiz Parzianello, os assuntos variavam desde análise de negócios e outros mais técnicos como DevOps até o ágil como cultura além do software. Outras figuras carimbadas dos eventos de ágil e que trazem sempre apresentações com mindset inovador como Alexandre Freire (Como influenciar sua equipe para ser excelente com medo, culpa, vergonha, punição e outras práticas…) e Rodrigo Yoshima (Cost of delay – Comunicando o impacto do tempo no valor) somaram às excelentes talks que tivemos a oportunidade de assistir.

As keynotes tiveram feedbacks super positivos e ficaram a cargo de Luli Radfahrer falando sobre “Suicídio por Inteligência Artificial”, Claudia Melo com o tema “ A nova organização: Tecnologia” e Marcos Cavalcanti com o assunto “Desenvolvimento ágil e pensamento exponencial. E eu com isso?”.

Keynote Agile Trends 2015

A organização esteve atuante na coordenação das talks e contou com a ajuda sempre imprescindível dos voluntários, que estiveram responsáveis por proporcionar a melhor experiência possível aos participantes (fique ligado que logo teremos um post bem bacana sobre como ser voluntário!). De modo geral, o evento foi um sucesso de público e crítica, e as melhorias apontadas nos feedbacks abertos a todos serão certamente consideradas para o próximo ano.

Outro ponto de destaque foi o One Minute Talks, formato consolidado no Agile Trends, que proporcionava espaço para que qualquer pessoa presente pudesse falar sobre um assunto de sua preferência durante 1 minuto na maior sala do evento. A galera se engajou na iniciativa e fez contribuições importantes para serem posteriormente discutidas nos corredores e também na Happy Hour do evento, oferecida pela organização num restaurante próximo com direito a chopp, rodízio de petiscos e muitas possibilidades de networking. Tivemos ainda os Fishbowls, momentos de compartilhamento aberto de conhecimento e boas práticas.

Mais um momento importante a ser lembrado foi a homenagem ao Luca Bastos, que deu nome ao troféu para as melhores talks votadas pelos conferencistas e entregue pela filha do Luca.

Fishbowl no Agile Trends 2015

É notória a tendência de eventos mais interativos e com menos palestras do formato tradicional, ainda que estas sejam essenciais para o sucesso. Maior ainda foi a boa aceitação do pessoal à trilha de assuntos conduzidos pelas novas caras da comunidade.

Nós da Taller estivemos presentes com a minha participação e do Rafael Caceres – Gestor de Fluxo e Co-fundador da empresa – na forma de voluntários, apoiando e fortalecendo um momento importante para a comunidade ágil brasileira assim como já temos feito também no Agile Brazil. Já estamos inclusive confirmados e participando da organização e voluntariado da próxima edição do AgileBR em outubro, em Porto de Galinhas. Chato né? ;P

Os voluntários do Agile Trends 2015
Os voluntários do Agile Trends 2015

As expectativas foram certamente alcançadas no Agile Trends. Esperamos estar presentes na edição de 2016, novamente em São Paulo, contribuindo da melhor forma para a expansão da cultura ágil nas empresas brasileiras e consolidando o senso de comunidade no qual acreditamos tanto.

Valeu pessoal!

Voluntários Agile Trends 2015
Voluntários Agile Trends 2015